Este calor abrasador que me consome por dentro…
Esta ânsia de te ter aqui, de te sentir em mim, de te beijar, de te amar…
Esta necessidade…
Esta loucura…

O calor intenso consumia-me, formando pequenas gotas de suor por todo o meu corpo.
Estava sozinha em casa e no terraço corria uma leve brisa. Peguei no livro e no copo de sangria e fui até lá.
Despi-me e deite-me de bruços sobre a espreguiçadeira, o livro atirado para um canto e a sangria pousada no chão. Estava num estado de quase inconsciência.
Sentia o vento afagar-me o corpo desnudado, como se fossem as tuas mãos, percorrendo-me o corpo com a ponta dos dedos, muito levemente. Fechei os olhos e deixei-me embalar. A brisa arrepiava-me a pele, mas não aplacava o calor, nem saciava o desejo que me consumia. Sentia o sol queimar-me a pele e a minha mente divagar por outros mundos, buscando-te.
Voltei-me. O sol e a brisa roçando-me a pele. Quase te sentia ali comigo. As tuas mãos, a tua boca, a tua língua… Mantendo os olhos fechados, sentia-me quase etérea. O meu corpo parecia flutuar e a minha mente pairava numa outra dimensão…
Inconscientemente, como se a um comando superior obedecessem, as minhas mãos foram em auxílio do sol e da brisa marítima e começaram a percorrer o meu corpo.
Neste estado de quase transe, sinto os mamilos duros, firmes. O corpo arqueando-se a cada toque. Estou húmida, muito húmida. Invade-me uma vontade louca… Quero-te aqui e agora! Preciso de ti!! Quero-te encaixado em mim, daquela forma perfeita que só nos temos! Toco-me com cada vez maior intensidade. Perdi o controlo. Os meus gemidos sobem gradualmente de tom. E quando estou quase no auge…
Abro os olhos e vejo-te ali, extasiado a observar-me. Senti a tua presença, e sabia que só podias ser tu, mas a primeira reacção é de susto!
Sorris, matreiro, e perguntas se quero ajuda. Posso ver a tua excitação e abro-me, convidando-te silenciosamente. Sem hesitar, ajoelhas-te e a tua língua sabiamente leva-me a um explosivo orgasmo!
Estava sozinha em casa e no terraço corria uma leve brisa. Peguei no livro e no copo de sangria e fui até lá.
Despi-me e deite-me de bruços sobre a espreguiçadeira, o livro atirado para um canto e a sangria pousada no chão. Estava num estado de quase inconsciência.
Sentia o vento afagar-me o corpo desnudado, como se fossem as tuas mãos, percorrendo-me o corpo com a ponta dos dedos, muito levemente. Fechei os olhos e deixei-me embalar. A brisa arrepiava-me a pele, mas não aplacava o calor, nem saciava o desejo que me consumia. Sentia o sol queimar-me a pele e a minha mente divagar por outros mundos, buscando-te.
Voltei-me. O sol e a brisa roçando-me a pele. Quase te sentia ali comigo. As tuas mãos, a tua boca, a tua língua… Mantendo os olhos fechados, sentia-me quase etérea. O meu corpo parecia flutuar e a minha mente pairava numa outra dimensão…
Inconscientemente, como se a um comando superior obedecessem, as minhas mãos foram em auxílio do sol e da brisa marítima e começaram a percorrer o meu corpo.
Neste estado de quase transe, sinto os mamilos duros, firmes. O corpo arqueando-se a cada toque. Estou húmida, muito húmida. Invade-me uma vontade louca… Quero-te aqui e agora! Preciso de ti!! Quero-te encaixado em mim, daquela forma perfeita que só nos temos! Toco-me com cada vez maior intensidade. Perdi o controlo. Os meus gemidos sobem gradualmente de tom. E quando estou quase no auge…
Abro os olhos e vejo-te ali, extasiado a observar-me. Senti a tua presença, e sabia que só podias ser tu, mas a primeira reacção é de susto!
Sorris, matreiro, e perguntas se quero ajuda. Posso ver a tua excitação e abro-me, convidando-te silenciosamente. Sem hesitar, ajoelhas-te e a tua língua sabiamente leva-me a um explosivo orgasmo!
(e o que veio depois?!)
1 comentário:
Simplesmante arrebatador!
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